sexta-feira, 5 de outubro de 2018

Confira como cada candidato do Rio planeja reverter a crise

Diante da grave financeira pela qual o Estado passa, os servidores públicos enfrentaram mais de um ano de atrasos na folha de pagamento. Em entrevista ao Destak, os candidatos ao governo do Estado responderam como pretendem evitar que essa situação se repita. 

Confira as repostas na íntegra:
Eduardo Paes (DEM)

"É gestão financeira, gestão de caixa. Trabalhar a arrecadação. Olhar com lupa a arrecadação, olhar com lupa as despesas. Falo aqui com a autoridade de quem foi oito anos prefeito do Rio de Janeiro. Todo ano, paguei servidor, reajustei servidor. O servidor da Prefeitura do Rio recebia no segundo dia útil do mês. O servidor da Prefeitura do Rio recebia metade do 13º no meio do ano, e a outra metade no final do ano. O servidor da Prefeitura do Rio tinha acordo de resultado. Se cumprisse as metas, ganhava, além do 13º, um 14º salário. Nós vamos fazer igualzinho no Estado, porque o servidor não é responsável pela crise que o Estado está. Você tem diversos outros motivos, menos o servidor. É claro, você pode ter casos e situações em que o sujeito está ganhando demais, está acima do teto, sem trabalhar e recebendo. Esses caras, nós vamos combater. Mas a maioria dos servidores é gente trabalhadora, decente e que tem direito de trabalhar e receber seu dinheiro em dia."

Índio da Costa (PSD)

"O caminho estruturado é o desenvolvimento econômico para o Estado poder arrecadar mais. Para você ter desenvolvimento econômico, mais uma vez, você tem que ter segurança. Ninguém vai investir numa área conflagrada, numa cidade ou num Estado, onde a violência tenha tomado conta, que é o caso aqui. Você pega o próprio trem da SuperVia, na hora que o trem vai passando, são 48 horas conflagradas. Eu estive lá na SuperVia, conversando com a diretoria, eles falaram que várias vezes por dia tem que parar o trem algum local, dependendo do dia, porque está tendo tiroteio. Alguém investiria hoje para colocar a linha de trem ali ou não colocaria por conta do risco dessa atividade? Alguém abre um bar, alguém abre um restaurante num local conflagrado? É difícil. 

Recuperando a segurança pública, dando tranquilidade para as pessoas, você volta a ter desenvolvimento econômico, você volta a ter investimento. Investimento gera emprego, oportunidade de trabalho, e o Estado arrecada, porque o Estado não produz nada. O Estado arrecada do que a iniciativa privada produz. 

A gente tem que criar um ambiente seguro e propício para negócios para que possam voltar a investir aqui no Rio de Janeiro e assim se aumentar a arrecadação. Isso de um lado. De outro, acabar com esse desperdício do dinheiro, porque também se gasta muito mal. Eu fico vendo e ouvindo os argumentos do governo do Estado, são inacreditáveis. Não tem dinheiro para nada. A gente paga uma fortuna de imposto, o Estado arrecada bilhões, é porque ele gasta mal. Tem que aprender a gastar direito com prioridade, sem desperdício e sem roubo. Se não roubar, não deixar roubar, e não desperdiçar, já é um grande avanço."

Marcelo Trindade (Novo)
"Os servidores do Rio são certamente os maiores aliados na disciplina fiscal. O nosso Estado está em uma grave crise financeira. Está em recuperação fiscal, existem um Plano de Recuperação Fiscal, como se fosse uma concordata. O Estado reconheceu sua incapacidade de pagar suas obrigações. Ultrapassou o limite da Lei de Responsabilidade Fiscal, de compromisso com o pagamento de servidores. Parou de pagar sua dívida. Até 2023, nós não estamos pagando nem juros, nem principal da nossa dívida. E estamos num momento muito grave da nossa história.

É preciso que os servidores públicos deem a mão ao Governo neste momento, tenham consciência dos nossos 450 mil servidores públicos ativos e inativos que representam uma folha de pagamento de R$ 2,2 bilhões por mês. É preciso que esses servidores tenham consciência de que o Governo precisa economizar, precisa de uma gestão muito mais eficiente dos recursos que tem. Esses servidores precisam ter certeza de que a permanência, a segurança que eles têm de ter um salário no final do mês, boa parte dos fluminenses não tem, muitos dos quais estão desempregados. E que essa segurança tem que ser trocada, neste momento, por uma estabilidade salarial, numa visão de longo prazo, porque se não eles vão voltar a não receber salários.

Qualquer candidato ao Governo do Estado que prometa aumento de salário é mentiroso. Não terá condições de pagar. Qualquer candidato que prometa renegociar o plano de Recuperação Fiscal está mentindo para a população. E o servidor público do Rio é o primeiro na fila de recusar essas mentiras, porque ele sofreu na pele o pior evento que pode acontecer na vida de um profissional, que é não receber o seu salário no final do mês."

Márcia Tiburi (PT)

"Tem muitos jeitos de mudar essa situação. O jeito mais simples e fácil é a gente eleger o governo federal de esquerda, que valorize o funcionalismo público e valorize o Estado como um eixo de desenvolvimento e de reconstrução do país. Nós pretendemos eleger o governo federal com o Lula e pretendemos também nos eleger aqui.

Esse diálogo, então, entre governo estadual do Partido dos Trabalhadores e das trabalhadoras, como eu gosto de falar, e o governo federal, nesse diálogo entre esses dois governos, a gente pode resolver muitos problemas do Estado do Rio de Janeiro. O Estado tem uma quantidade considerável de empresas públicas funcionando aqui. O Rio de Janeiro, todo mundo sabe disso, foi capital federal durante muito tempo. Ele continua com várias das empresas e vários serviços públicos funcionando aqui. O governo do PT teve muito cuidado e muito carinho pelo Estado do Rio de Janeiro no tempo que o PT foi governo.

De um lado dá para gente negociar muita coisa com esse governo federal, dá para gente renegociar a questão fiscal, dá para gente renegociar a questão da dívida, vai ser muito mais fácil, no meu caso, negociar com o Lula do que negociar com algum golpista. Isso não quer dizer que se a gente caísse na desgraça de ter mais um golpista continuando no governo federal eu não fosse lutar pelo Estado. Mas seria muito fácil dialogar do que ter que lutar loucamente e num tom de guerra contra o governo federal em nome do nosso Estado, coisa que hoje o governo estadual não faz.

O governo estadual abaixa a cabeça para o governo federal golpista, aliás, segue com ele, é um casamento entre eles. A gente precisa de outro casamento mais feliz entre uma esquerda que tenha um projeto de Estado, como nós temos, e uma esquerda que tenha um projeto de país como o governo proposto pelo PT também tem, e como teve durante esses anos em que foi governo.

Essa é uma questão, resolver o problema da dívida pública, o problema fiscal, interromper essa emenda constitucional do teto de gastos, que nos coloca numa situação terrível de 20 anos sem investimentos públicos por parte do governo federal para o país. Isso é um absurdo, é como colocar as pessoas a morrerem, a se estraçalharem a mingua diante da falta total do governo. É decretar o fim do Estado e deixar as pessoas a mercê do descaso, da falta absoluta de condições para seguirem com suas vidas.

As pessoas precisam de segurança, de educação, de saúde, e elas precisam disso amparadas nos projetos e nas políticas de um governo que se preocupe com elas. Nós não temos como pensar um país como o Brasil sem a participação cuidadosa, organizada e planejada do Estado. Nós precisamos do Estado, a nossa população não é rica, ou melhor, existe meia dúzia de ricos, mas a maior parte da nossa população tem necessidades e precisa, portanto, de direitos para garantir necessidades básicas, desde renda, emprego, saúde e educação.

Nosso governo vai investir muito para que haja mais emprego no Estado do Rio de Janeiro e para que haja emprego, a gente precisa fazer funcionar a educação no Rio de Janeiro. Se a gente investir em educação, a gente vai gerar emprego, a educação é uma atividade capaz de gerar muitos empregos. Ao mesmo tempo, a educação pensada então, construção de escola, reconstrução de escola, abertura de escola, que gera emprego desde obra até professor, até auxiliar de serviços de escola.

Da nossa perspectiva, o Estado precisa investir em serviços que são úteis para população e que geram empregos e que fazem a economia andar. Ao mesmo tempo, é claro que nós precisamos, o Rio de Janeiro não pode negligenciar, uma política econômica cuidadosa e atenciosa em relação a óleo, gás e a questão dos royalties. Nós precisamos também rever a questão dos royalties para facilitar a vida das pessoas que dependem dos royalties, mas também pensar como esses royalties: por quanto tempo eles vão existir, como a gente pode potencializá-los, como a gente pode fazer com que eles reproduzam e façam gerar uma economia cada vez mais potente para o nosso Estado.

A gente precisa pensar todas as áreas da economia fluminense a partir de sinergias como que o nosso complexo de ciência e tecnologia e saúde podem ajudar o nosso complexo educacional, que podem ajudar, ao mesmo tempo, o complexo de óleo e gás, que podem ajudar o complexo de turismo e por aí vai.

Como a gente faz que as áreas diversas funcionem de maneira a ter uma sinergia, a ter uma transversalidade e fazer com que a vida das pessoas melhore de uma forma mais rápida, mais direta e mais imediata, mas eu tenho certeza que não é abandonando, diminuindo, deixando ao descaso, ao relento como as pessoas e as instituições estão que isso vai acontecer.

Eu sou professora, eu tenho interesse imenso que a questão da educação possa funcionar por aqui. A gente tem universidades federais, universidades estaduais muito potentes, a gente tem a Uerj aqui, e a gente tem as escolas técnicas maravilhosas. A gente tem muita coisa boa. A gente tem uma economia também que pode se desenvolver cada vez mais no campo da cultura, porque essa também é uma potencialidade do Rio de Janeiro, que é fantástica.

O Estado é cheio de gente criativa com uma economia, vamos chamar assim, da indústria e do comércio de cultura e da produção de cultura que é fantástica, seja no audiovisual, seja no Carnaval, seja nas várias festas populares. Tem também a questão do esporte, que eu acho fantástico. A gente pode fazer o Rio de Janeiro voltar a ser o Estado supreendente, incrível, maravilhoso que é o modo como as pessoas pelo Brasil a fora olham para o Rio de Janeiro. Só não está sendo assim nesse momento, porque o Rio de Janeiro está sendo usado por um governo federal golpista para parecer que ele é outra coisa. Por isso também que as pessoas estão com autoestima muito prejudicada no Rio de Janeiro, mas isso a gente pode reverter com uma política de cuidado, de atenção, de proteção daquilo que a gente é aqui, do que a nossa gente é aqui, porque a gente é muita coisa boa.

Mas a gente precisa fazer com que isso apareça mais e para isso, nós precisamos de política, de atenção e de uma perspectiva que possa fomentar esse outro lugar, essa outra imagem, melhorando de fato também na base, na estrutura, a vida das pessoas."

Pedro Fernandes (PDT)

"A gente precisa sanear as contas do governo. Primeiro entender o que levou ao caos. O grande problema do Rio foi a falta de capacidade de se adequar aquilo que arrecada e aquilo que pode gastar, e tirar as receitas variáveis. O grande erro foi colocar as receitas variáveis como os royalties para pagar custo fixo. Quando os royalties estavam trazendo uma contribuição significativa, com barril acima de US$ 100, com dólar acima de R$ 4, você tinha obviamente uma arrecadação de quase R$ 15 bilhões. Quando você entra numa crise internacional que afetou diretamente o preço do barril, ficando menos de US$ 30, com dólar a época de R$ 2,60, R$ 2,70, automaticamente despencou a arrecadação e isso afetou o Tesouro do Estado, que teve que, consequentemente, atrasar pagamentos dos servidores, dos pensionistas, dos aposentados. 

Então, a gente precisa buscar esse equilíbrio, fazendo uma transição para tirar as receitas variáveis para que elas fiquem apenas para fazer investimento em obras de infraestrutura, de saneamento básico, para geração de microcrédito, para aquecer e estimular a economia. E isso é totalmente possível, porque, como eu disse, a gente vai reaquecer a economia, aumentar a arrecadação e vamos reduzir os gastos do Estado, cortando mordomias, cortando gastos supérfluos e tudo aquilo que for importante."

Romário (Podemos)

"Com desperdício zero. Meu secretário da Fazenda, Guilherme Mercês, que foi economista chefe da Firjan por dez anos, fez um estudo muito detalhado dessa situação. O que a gente precisa fazer logo é combater à corrupção. Acabar com os esquemas, desmontar a quadrilha que quebrou o Rio. Meu governo vai rever contratos, acabar com mordomias, vai ser bem rigoroso com as contas públicas. Meu compromisso é voltar a pagar o servidor no dia 5 do mês."

Tarcísio Motta (PSOL)

"É importante dizer que os servidores têm o salário atrasado e o tempo inteiro o discurso é que era inevitável isso. Não era inevitável. Há uma questão de prioridade. A máfia que nos governa, máfia do MDB, Cabral, Pezão, e que o Eduardo Paes é o maior representante, escolheu manter o pagamento dos juros, das dívidas, dos banqueiros, doleiros e empreiteiros, que ganharam muito dinheiro com o governo deles, que eles continuassem ganhando dos governos, e jogaram sobre os servidores, o peso da crise econômica. 

É possível inverter as prioridades econômicas do Estado, recuperar o orçamento público, renegociar a dívida com a União, não do jeito que eles fizeram com regime de recuperação fiscal, que é impossível de ser cumprido, é apenas uma agiotagem do governo federal com o governo estadual, e, desta forma, garantir a prioridade dos servidores. Por quê? Por uma questão corporativa? Por eu ser servidor público federal? Porque eu fui servidor do Estado? Não. Não é uma questão meramente corporativa, porque é o servidor público que atende a população lá na ponta. Esse servidor público sem salário, desvalorizado e desmotivado, ele atende pior a população. A população que além de desempregada está com escolas de péssima qualidade, saúde de péssima qualidade, e não tem segurança, essa população sofre ainda mais quando o servidor está, por exemplo, com seu salário atrasado. 

Os aposentados deram a vida trabalhando, contribuíram a vida inteira e agora no momento que mais precisam para comprar medicamentos, para se manterem vivos, para se manterem saudáveis, o governo do Estado vai atrasar o pagamento, não vai dar reajuste. Isso é inadmissível. Mais uma vez, a máfia do MDB é boa de discurso, Cabral sempre posava como aquele amigo dos aposentados, é exatamente esse governo do Cabral e do Pezão que faz com que os aposentados do Rio de Janeiro tenham passado a maior humilhação de toda a sua vida. Nós precisamos dar um basta nisso. O Rio tem jeito, mas não é o jeito deles. A saída deles é um beco sem saída, a gente precisa garantir uma mudança radical na política do Rio de Janeiro."

Wilson Witzel (PSC)

"A crise financeira do Estado decorre por conta da irresponsabilidade de quem administrou o Estado e não é de 5 nem 10 nem 20, eu venho analisando as contas públicas do Estado do Rio desde a década de 1940. Nós tínhamos uma parcela do Produto Interno Bruto que era de mais de 20%, cerca de 21%. Os Estados do sudeste mantiveram os seus percentuais e alguns estão crescendo como Minas Gerais, Paraná. O Rio está em vias de perder o segundo lugar do PIB nacional. O Rio de Janeiro da década de 1940 para cá, lógico que tiveram muitas modificações, ela deixou de ser capital, mas isso já ficou no passado. Nós não podemos ficar aqui eternamente, lamuriando que o Rio deixou de ser capital. Já era tempo disso ter sido recomposto.

Nossa economia perdeu a indústria da transformação, nossa economia perdeu infraestrutura. No ranking de uma revista especializada, nós somos o 9º Estado em termos de infraestrutura. Nossas estradas são ruins, nossa estrutura ferroviária é ruim, nossos portos têm dificuldade de acesso logístico, nós não terminamos ainda o Arco Metropolitano. Tudo isso é algo que dificulta muita a economia do Estado, nós temos o ICMS elevado em relação ao sudeste. Então, foram decisões muito erradas que foram tomadas. Se nós pegarmos o governo do MDB, desde o momento em que ele assumiu em 2006, ela já veio com a ideia de grandes eventos e esqueceu o resto da economia. Ficou pendurado no petróleo e no gás. 

Hoje, nós produzimos grãos acima apenas do Estado do Amapá, perdemos de lavada para o Estado do Espírito Santo e de outros Estados produtores de grãos. E nós temos um grande território. Nosso programa de álcool também foi sucateado. Basicamente se preocupou com grandes eventos, porque nos grandes eventos estavam as grandes obras, onde foram feitos grandes financiamentos e foram feitos grandes pagamentos de propina para manutenção do poder através dessa política corrupta dos últimos anos. Por isso, Sérgio Cabral está preso. 

A economia do Estado precisa passar por uma reconstrução ética para tirá-la dessa crise. A partir do momento em que nós estamos trazendo credibilidade, o empresariado que quer vir para cá terá segurança jurídica. Eu converso com vários grupos de investidores e o que eles mais reclamam aqui no Rio de Janeiro é que não tem segurança jurídica. Isso significa que os contratos não são respeitados e também há uma concorrência desleal por parte da corrupção. É preciso ter a renovação, sinalizar para o mercado que o governador do Rio não é sócio de empresário, ele governa para o povo, tem responsabilidade social, tem responsabilidade administrativa, é um compromisso com a ética, com a dignidade, vai colocar os órgãos de controle para funcionar e não haverá espaço para corrupção.

Nós não vamos tolerar qualquer desvio de caráter de quem quer que seja e vamos apurar com rigor. Assim eu conduzi minha vida como juiz federal, nos últimos 17 anos, e tenho 30 anos de serviço público, sempre vivi da remuneração do meu salário e é essa mensagem que nós vamos levar para nossa administração. Corrupção zero, gestão dez. Aí sim a gente consegue trazer de volta a credibilidade e o empresariado. 

Vamos fazer, evidentemente, uma revisão daquilo que está sendo gasto desnecessariamente para que a gente possa aumentar naquilo que não está sendo gasto suficientemente. Nossa reforma administrativa prevê a extinção de alguns órgãos, prevê a extinção de cargos em comissão, prevê a unificação de secretarias, o não pagamento de alugueis em prédios desnecessários. Nós temos muitos prédios que podem ser vendidos, temos muito estabelecimentos rurais que não são utilizados para nada. 

Eu visitei o Estado de norte a sul e vi estabelecimentos rurais que não são utilizados e que poderiam estar sendo utilizados para o produtor familiar. Nós precisamos dar uma atenção muito forte ao interior do Estado, porque é preciso que nós tenhamos uma produção agrícola mais pujante para ter uma política de desenvolvimento que não seja somente pautada no petróleo e gás. Nós precisamos ter consciência de que os royalties do petróleo que vai vir agora com o pré-sal, a previsão é realmente voltarmos a ter royalties elevadíssimo da ordem de mais de R$ 10 bilhões por ano, aquilo que não estiver comprometido com o pagamento do Rio Previdência tem que ser utilizado para constituir um fundo de investimento para o Estado do Rio de Janeiro para as gerações futuras. Isso é um projeto e Estado, um projeto pensando não na próxima eleição, mas pensando nas futuras gerações."


A música ao vivo pode trazer momentos únicos sua festa. Trabalhamos em todo o RJ. Os formatos são de voz e violão para o seu barzinho ou banda para casamento, festa, formaturas etc. Atendemos todo Rio de Janeiro, com certeza um dos nossos pacotes será barato para você. Nossa página:
https://cantorfelipemedeiros.blogspot.com 
https://www.facebook.com/cantorfelipemedeiros

Nenhum comentário:

Postar um comentário