Semana agitada de muito trabalho, textos e ensaios para mim. Com muito prazer, estarei tocando sábado no Show da Maria e domingo no Transformadoria. Finalmente cedi aos convites da tchurma da Maria e topei fazer um ‘show’. Será ‘simplicito, pero cumplidor’: voz, violão, histórias, presença de amigos e canções afetivas. Obrigado pela força, Deise, Helen, Mari, Lalá, Selma e Veronica, minhas queridas amigas. Elas já haviam me convidado antes, mas eu havia protelado minha participação por não me sentir ‘engajado’ na música o suficiente, com a devoção que a música exige e merece (ou com a dedicação que eu desejo e espero ainda me engajar). Por isso, não queria ‘tirar o espaço’ de bandas que estão na ativa, loucas para mostrar seu repertório superensaiado. E também porque nunca quis fazer uma apresentação só com voz e violão (sou basicamente o ‘compositor que canta’, não sou um ‘cantor’, nem ‘instrumentista’). Mas, por não conseguir o tempo livre para ensaiar, juntar músicos identificados com minhas ideias e colocar meu projeto em andamento, eis-me aqui, falando do meu ‘Show da Maria‘ deste sábado. Sou mais um, entre tantos artistas dos saraus, que se equilibra na corda bamba do dia a dia, trabalhando 10 a 12 horas por dia, e ainda escrevendo textos para o blog, compondo músicas, letras e poesias, procurando assistir aos shows e espetáculos que tanto me motivam, lendo livros e acompanhando as notícias das artes e da política, organizando os saraus e shows da Maria, dando um pouco de atenção à família e parando, às vezes, pra tomar uma breja no balcão e refletir sobre as agruras e belezas da vida. Quer saber? A gente vai indo em frente, do jeito que dá, do jeito que pode. Como diz aquele filósofo da galhofa, ‘quem fica parado é poste’.
O MISTÉRIO DO PLANETA
(Galvão e Moraes)
(Galvão e Moraes)
Vou mostrando como sou
E vou sendo como posso,
Jogando meu corpo no mundo,
Andando por todos os cantos
E vou sendo como posso,
Jogando meu corpo no mundo,
Andando por todos os cantos
E pela lei natural dos encontros
Eu deixo e recebo um tanto
E passo aos olhos nus
Ou vestidos de lunetas,
Passado, presente,
Participo sendo o mistério do planeta
Eu deixo e recebo um tanto
E passo aos olhos nus
Ou vestidos de lunetas,
Passado, presente,
Participo sendo o mistério do planeta
O tríplice mistério do “stop”
Que eu passo por e sendo ele
No que fica em cada um,
No que sigo o meu caminho
E no ar que fez que assistiu
Que eu passo por e sendo ele
No que fica em cada um,
No que sigo o meu caminho
E no ar que fez que assistiu
Abra um parênteses, não esqueça
Que independente disso
Eu não passo de um malandro,
De um moleque do Brasil
Que peço e dou esmolas,
Mas ando e penso sempre com mais de um,
Por isso ninguém vê minha sacola
Que independente disso
Eu não passo de um malandro,
De um moleque do Brasil
Que peço e dou esmolas,
Mas ando e penso sempre com mais de um,
Por isso ninguém vê minha sacola
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SHOW DA MARIA, NO SÁBADO,
TRANSFORMADORIA, NO DOMINGO
TRANSFORMADORIA, NO DOMINGO
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Nesta semana participo de dois eventos superlegais:
SHOW DA MARIA >>> No dia 15, sábado, eu e a banda Chero da Poesia dividimos a noite do Show da Maria (no Clube Vila Maria, às 20h). Eles, claro, fazem o showzão principal. Kita, Helen & Giadas, o trio que originou a banda em fins dos anos 70, será acompanhado por Quinho, Nam Torres e Renan Alves no espetáculo ‘Desenhos na Paisagem‘. No repertório, as lindas canções antigas que a gente já sabe de cor e as novas composições que eles andam criando e (en)cantando pelos saraus. Eu, na abertura da sessão, recebo amigos queridos e canto algumas canções que fiz para eles (e com eles) no show ‘With Lovers & Friends’ (em homenagem a meu ídolo John Lennon). Estarão comigo Pérola Negra e os Cabras de Baquirivu (Ronaldo, Xaxá, Quinho e Sandra), Deise Capelozza & Banda, Alê da Mata, Ezequias Café, Helen Torres e Marcio Butarello. Pretendo chamar ao palco alguns dos amigos citados nas músicas e cantar olhando para eles. Prometo que tentarei não chorar (mas não garanto). Perdoem se a voz embargar. Serão muitas emoções, bicho… Yeah! Veeeenhaaa!
…
TRANSFORMADORIA >>> No dia 16, domingo, vou falar um pouco deste blog e do Sarau da Maria, cantar uma canção e ler um poema no sarau itinerante Transformadoria, promovido e apresentado pelo cantor e compositor Marcelo Barum (do grupo Tarumã) e pela produtora de eventos Isabella Montagnana (IsArtice Produções), a quem agradeço o convite. Espero os amigos lá. Vai ter um delicioso pocket-show do Duas Casas, a dupla formada por Bezão & Nô Stopa. Bezão é um dos cantores e compositores do trio Folk na Kombi e Nô participou do grupo Teatro Mágico. Além do tradicional espaço para o palco aberto, o sarau terá a presença da cantora Zhaira Mirage, do cantor e compositor Lê Guedes e da poeta Letícia Pallo. No Quintal do Baba, à rua Azevedo Soares, 220, no Tatuapé, a partir das 20h. Eu vou ir!
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O NOVO ESPETÁCULO DA FOCUS
E O NIVER DA CAROLINA DE SÁ
E O NIVER DA CAROLINA DE SÁ
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DE QUINTA A DOMINGO – de 13 a 16 de setembro >>> A Focus Cia de Dançaapresenta sua nova coreografia, ‘Still Reich‘, de quinta a domingo, por duas semanas (dos dias 13 a 16 e dos dias 20 a 23). O espetáculo foi criado pelo bailarino e diretor Alex Neoral e reúne, em um programa único, peças compostas a partir de músicas do compositor contemporâneo americano Steve Reich. Ingressos a R$40 e R$20. No Teatro Cacilda Becker, à rua do Catete, 338, no Rio de Janeiro. No elenco, além de Neoral, estão Marcio Jahú, Cosme Gregory, José Villaça, Roberta Bussoni, Marina Teixeira, Monise Marques e Carolina de Sá (minha filha, de quem falo na matéria a seguir).
Eu já falei aqui das qualidades da bailarina Carolina de Sá. Hoje, além do talento da artista, vou jogar um pouco de confete na filha. Nesta quinta-feira ela estreia coreografia no Rio. Não bastasse essa alegria, 13 de setembro é o dia em que ela aniversaria. Não posso deixar de bancar o pai babão e bobão: parabéns, filha, papai te ama de montão! (imaginem milhares de emojis de coraçõezinhos aqui) Há pouco mais de um ano, ela estava indo morar no Rio de Janeiro, pra dançar na Focus. Fui com ela até a rodoviária, nos abraçamos, nos despedimos e depois que o ônibus partiu, escrevi este poema (com os olhos marejados, claro):
CAROLINA FOI PRO RIO(Arnaldo Afonso)
O Rio da Bossa de Copa da Garota
de Tom
O Rio idílico
que sumiu
de Tom
O Rio idílico
que sumiu
O Rio ainda lindo daquele abraço
com que Gil se despediu
O exílio
O Brasil que resistia
e ainda tinha esperança
com que Gil se despediu
O exílio
O Brasil que resistia
e ainda tinha esperança
O Rio do tráfico do noticiário trágico
O Rio para onde minha filha
está indo
nesta tarde de sol
com seu amor e sua dança
cheia de planos
está indo
nesta tarde de sol
com seu amor e sua dança
cheia de planos
O Cristo de braços abertos
O Rio que dá certo
O Rio que dá certo
Rio da arte do trabalho
que abre espaço pro esforço
que abre espaço pro esforço
10 de setembro de 2017
céu azul que promete
Sorrio
céu azul que promete
Sorrio
Carolina entra no ônibus
e vai atrás do seu sonho
Ela tem talento e garra
É forte
e vai atrás do seu sonho
Ela tem talento e garra
É forte
Eu sou apenas seu pai.
Enxugo lágrimas bobas
e lhe desejo sorte
Enxugo lágrimas bobas
e lhe desejo sorte
Após um ano de muito esforço e trabalho na nova cidade (sem falar nos momentos de solidão e na superação da saudade), creio que ela se sente feliz por ter feito essa opção. Já se apresentou em várias cidades e países, dançou diversas coreografias, participou de oficinas e shows e está contente com o ambiente amistoso entre os colegas da companhia. Por isso, a parabenizo triplamente: pelo niver da filha, pela competência da artista (nas fotos acima, ela suando, num ensaio, e brindando com sua irmã Nacha, no Natal) e por comemorar um ano na Cidade Maravilhosa (já está quase falando com chiado!).
Finalizo com a Gal lhe cantarolando ‘baby, i love you’ e com outro poema que lhe escrevi, enquanto contemplava uma linda ‘árvore-bailarina’ na cidade de Paraty (foto abaixo). Parabéns, filha.
PRESENÇA
(Arnaldo Afonso)
(Arnaldo Afonso)
No pátio de uma pousada em Paraty
tem uma árvore inquieta e linda,
quase uma escultura andante.
De troncos e galhos
que são pernas e braços… voadores!
Como no salto triunfal
de uma bailarina em transe.
tem uma árvore inquieta e linda,
quase uma escultura andante.
De troncos e galhos
que são pernas e braços… voadores!
Como no salto triunfal
de uma bailarina em transe.
A raiz. O tronco. A dança.
A crença na vida que se lança.
O gesto que se alonga.
A onda que espalha uma esperança.
O que se plantou e cresceu.
O que o vento levou…
viajou, vicejou, transcendeu.
A crença na vida que se lança.
O gesto que se alonga.
A onda que espalha uma esperança.
O que se plantou e cresceu.
O que o vento levou…
viajou, vicejou, transcendeu.
Aquilo que vemos (de onde viemos)
aquilo que somos (para onde vamos)
aquilo que queremos ser.
E o sumo que extraímos
do nosso mundo de sonhos.
E os projetos triturados
no moinho insano dos dias.
aquilo que somos (para onde vamos)
aquilo que queremos ser.
E o sumo que extraímos
do nosso mundo de sonhos.
E os projetos triturados
no moinho insano dos dias.
E o que a gente ensaia tanto!
(o tesão, o suor…)
E o pouco que consegue fazer.
(o ouro, o pó…)
Surfando e se equilibrando
ora sobre, ora sob
as ondas revoltas de prazer e dor.
(o tesão, o suor…)
E o pouco que consegue fazer.
(o ouro, o pó…)
Surfando e se equilibrando
ora sobre, ora sob
as ondas revoltas de prazer e dor.
Arco. Ponta. Empina. Vem!
A lembrança do jeito único
de um certo alguém em movimento.
Seu sorriso e beijo,
seu olhar e silêncio.
Uma presença que ocupa a mente
e o espaço-tempo.
E se manifesta sem pedir licença.
Festa sem data ou lugar
sem ligar
nem fazer favor.
de um certo alguém em movimento.
Seu sorriso e beijo,
seu olhar e silêncio.
Uma presença que ocupa a mente
e o espaço-tempo.
E se manifesta sem pedir licença.
Festa sem data ou lugar
sem ligar
nem fazer favor.
Uma saudade que existe e respira comigo.
Já está.
Não invade, nem parte.
Arte que dá sentido ao criador.
O nome disso
só pode ser amor.
Já está.
Não invade, nem parte.
Arte que dá sentido ao criador.
O nome disso
só pode ser amor.
Ou, num sinônimo que melhor o defina:
Carolina.
Carolina.
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5 ANOS DO PROJETO DANDÔ
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QUARTA-FEIRA a DOMINGO – 12 a 16 de setembro … Dandô – Circuito de Música Dércio Marques … Circuito comemora cinco anos com palestras, rodas de conversa, sarau, exposição ‘Olhar da Utopia’, oficinas de música e dança latino-americanas, contação de histórias, shows e mostras regionais com artistas dos circuitos de SP, PR, RS, MG e GO/DF. Os artistas anfitriões são João Bá, Doroty Marques, Zé Geraldo, Ceumar e Alzira E. A Ocupação acontece paralelamente ao II Encontro Latino-Americano do Dandô que recebe parceiros do Chile, Venezuela e Argentina e as “1000 Guitarras para Victor Jara”. Saiba mais na página do evento. Clique no cartaz e leia a programação completa:
12 a 16/9 – Ocupação Dandô – 5 Anos – Unibes Cultural, à rua Oscar Freire, 2500 (ao lado do metrô Sumaré)
16/9 das 10h às 12h – “Mil Guitarras para Victor Jara” – Memorial da América Latina – Salão dos Atos
16/9 das 10h às 12h – “Mil Guitarras para Victor Jara” – Memorial da América Latina – Salão dos Atos
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NOVO LIVRO DO
POETA PEDRO TOSTES
POETA PEDRO TOSTES
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SÁBADO – 15 de setembro – 14h … Lançamento do livro ‘Na casamata de si’, de Pedro Tostes … O evento começa na Biblioteca Pública Municipal Alceu Amoroso Lima, à rua Henrique Schaumann, 777, em Pinheiros. Na sequência do bate-papo, o lançamento continua na Patuscada, à rua Luiz Murat, 40, na Vila Madalena. A entrada é gratuita e o exemplar estará à venda por R$30. Leia (e ouça) alguns poemas de Pedro:
POÉTICA
A poesia é mesmo caso sério:
vez por outra vai parar no cemitério.
E sempre volta, como um
zumbi literário.
vez por outra vai parar no cemitério.
E sempre volta, como um
zumbi literário.
A poesia brasileira anda broxa,
não mata a cobra,
esconde o pau
e espera ansiosamente pelo
próximo edital.
não mata a cobra,
esconde o pau
e espera ansiosamente pelo
próximo edital.
A poesia brasileira contemporânea
é esquizofônica;
uma hora fala duro,
na outra difícil (e demonstra
pouca propensão a atirar-se
de edifícios).
é esquizofônica;
uma hora fala duro,
na outra difícil (e demonstra
pouca propensão a atirar-se
de edifícios).
A poesia brasileira corrente é polida,
faz foto pro cartaz, gosta
de ser notícia no jornal, do caderno
de resenhas, é bonita
limpinha, correta e erra pouco.
Fuma mas não traga,
estupra mas não mata
e tá sempre em cima do muro.
faz foto pro cartaz, gosta
de ser notícia no jornal, do caderno
de resenhas, é bonita
limpinha, correta e erra pouco.
Fuma mas não traga,
estupra mas não mata
e tá sempre em cima do muro.
O poeta? Que se foda! Ele que morra duro.
…
NA CASAMATA DE SI
Não quero ser
poeta de vestibular
ter versos cantados
consagrados canônicos
com lastro de interpretação
resposta certa e errada
trabalhado em sala de aula
citado pelos grandes mestres.
poeta de vestibular
ter versos cantados
consagrados canônicos
com lastro de interpretação
resposta certa e errada
trabalhado em sala de aula
citado pelos grandes mestres.
Antes ser
o poeta riscado em banheiro
falado à boca miúda
escrito em cantos do papel
passado à mão de mão em mão
sobrevivendo escondido
com um fuzil
habitando o que resta
de nós.
o poeta riscado em banheiro
falado à boca miúda
escrito em cantos do papel
passado à mão de mão em mão
sobrevivendo escondido
com um fuzil
habitando o que resta
de nós.
O CORO DOS CONTENTES
não podemos reclamar
está tudo uma maravilha:
cada um em sua ilha, incomunicáveis
em celulares plugados,
caminhando desligados,
perdidos sem rumo e direção
essa prodigiosa geração
cada um em sua ilha, incomunicáveis
em celulares plugados,
caminhando desligados,
perdidos sem rumo e direção
essa prodigiosa geração
não podemos reclamar
economia nau vagando verdes mares,
pleno emprego a garantir
uma sobrevivência miserável
sem tempo para o que se desvela
aguardando um amanhã incerto
na angústia estalam tempestades
pleno emprego a garantir
uma sobrevivência miserável
sem tempo para o que se desvela
aguardando um amanhã incerto
na angústia estalam tempestades
não podemos reclamar
produzir, produzir, produzir
máquina moendo a todos
apertados em latas de sardinha
parando no tráfego desinformações
nada anda
mas rendemos um bom troco
a troco de que?
máquina moendo a todos
apertados em latas de sardinha
parando no tráfego desinformações
nada anda
mas rendemos um bom troco
a troco de que?
não podemos reclamar
parar, respirar
resistência que nos cabe
flor que súbito abre
não mais refletir o espelho
que reflete e reflete e reflete
num jogo labirinto
sem chegar a lugar algum
resistência que nos cabe
flor que súbito abre
não mais refletir o espelho
que reflete e reflete e reflete
num jogo labirinto
sem chegar a lugar algum
não podemos reclamar
temos sangue, suor,
quem sabe até coração
belas estórias de amor
projetada em telas
tridimensionais
sem sequer nos atingir
quem sabe até coração
belas estórias de amor
projetada em telas
tridimensionais
sem sequer nos atingir
não podemos reclamar
a ciência garante longa vida;
caixinhas de leite com soda cáustica,
cada um com a sua: deixam até colorir!
só não pode beber, fumar, comer,
embriagar-se de prazer
vivamos, pois, a contar
as faixas da colorbar
caixinhas de leite com soda cáustica,
cada um com a sua: deixam até colorir!
só não pode beber, fumar, comer,
embriagar-se de prazer
vivamos, pois, a contar
as faixas da colorbar
e não podemos reclamar
“Pedro Tostes é poeta insistente. Já teve seus livros apreendidos e ainda sim não aprendeu. Fez parte da Poesia Maloqueirista, mas lembrou que sua mãe sempre o aconselhou a evitar más companhias. Editou a revista “Não Funciona”, cujo título expressa bem o sentido da sua vida. Seus crimes anteriores são também conhecidos como “o mínimo” (Ibis Libris, 2003), “Descaminhar” (Annablume, 2008) e “Jardim Minado” (Patuá, 2014), no entanto comete publicações em antologias e revistas desde 1996. Detesta escrever minibiografias, pois não gosta de apresentar crachá, preferindo o escracho. Quando risca palavras com sua pena, quase arrisca ter razão”.
… … …
SAIU O TERCEIRO VOLUME
DAS ‘MULHERES POETAS’
DAS ‘MULHERES POETAS’
… … …
O poeta Rubens Jardim acaba de lançar o terceiro e derradeiro livrinho virtual da série ‘As Mulheres Poetas‘, um levantamento precioso da história da poesia feminina em nosso País. Neste volume, a apresentação é da poeta, filósofa e ensaísta Mirian de Carvalho. O acesso aos três livros é gratuito. A intenção do poeta, agora, é transformar esses e-books em livros impressos.
Durante 6 anos Rubens foi publicando a série ‘As Mulheres Poetas‘ em seu blog e em sua página no Facebook. Ao organizar o material para a publicação em e-book, adotou o critério cronológico por entender que, assim, facilitaria a vida de leitores e pesquisadores. Nesse terceiro volume estão reunidas 124 poetas, desde Camila do Valle (1973) até Luiza Midlej(2000). Postei os links do volume 1 (capa preta), volume 2 (capa vermelha) e volume 3 (capa verde). É só clicar e curtir.
A música ao vivo pode trazer momentos únicos sua festa. Trabalhamos em todo o RJ. Os formatos são de voz e violão para o seu barzinho ou banda para casamento, festa, formaturas etc. Atendemos todo Rio de Janeiro, com certeza um dos nossos pacotes será barato para você. Nossa página:
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