No álbum Drês (2009), lançado há nove anos por Nando Reis com a banda Os Infernais, o romantismo do cancioneiro do compositor paulistano foi amplificado com o toque roqueiro de guitarras. Ainda assim, o D.N.A. melódico da obra de Nando saltou aos ouvidos em algumas canções.
Uma das melhores canções do repertório daquele disco, Baby, eu queria, foi repaginada em outubro de 2017, com produção de Alexandre Kassin, em gravação de tom pop folk. Nessa gravação, Marcella Fogaça – cantora mineira que vive na cidade do Rio de Janeiro (RJ) desde 2009, ano em que Nando Reis lançou o álbum Drês – canta Baby, eu queria em dueto com o próprio Nando Reis.
Sugerido pelo próprio compositor, o dueto na canção – viabilizado pela cantora e editado em single em maio deste ano de 2018 – ganha projeção nacional dois meses após o lançamento por conta da inclusão da gravação de Baby, eu queria na trilha sonora de O tempo não para, novela estreada esta semana pela TV Globo no horário das 19h.
Além de Baby, eu queria nas vozes de Nando e Marcella, a trilha sonora da novela – escrita por Mario Teixeira e produzida sob direção artística de Leonardo Nogueira – rebobina gravações da Banda do Mar, Diogo Nogueira com Hamilton de Holanda, Nego do Borel, Projota, Silvia Machete, Simone Mazzer com Cotonete, Vanessa da Matta e Zeca Baleiro.
Nego do Borel figura na trilha sonora de 'O tempo não para' com 'O bagulho fica doido' — Foto: Divulgação
A Banda do Mar canta Me sinto ótima (Mallu Magalhães, 2014). Diogo Nogueira revive Desde que o samba é samba (Caetano Veloso, 1993) com o toque do bandolim de Hamilton de Holanda em gravação feita para o álbum Bossa negra (2014). Nego do Borel figura com gravação inédita de O bagulho fica doido (Andre Vieira, Pedro Breder e Wallace Vianna, 2018). Projota comparece com Mulher feita (2017), tema de autoria do próprio rapper.
Silvia Machete tem propagada gravação de Totalmente tcha tcha tcha(Eduardo Dussek, 2014). Já Simone Mazzer canta o rock Se você pensa(Roberto Carlos e Erasmo Carlos, 1968) com o grupo francês Cotonete em gravação de 2017 enquanto Vanessa da Mata tem projetado o registro ao vivo da balada Impossível acreditar que perdi você (Márcio Greyck e Cobel, 1970) lançado no ano passado no DVD e no álbum Caixinha de música ao vivo (2017).
Por fim, Zeca Baleiro está na trilha com releitura de Envolvidão (Rael e Nave, 2014), lançada em single em março deste ano de 2018.
Embora a trilha sonora de O tempo não para propague gravações em maioria já pré-existentes, há registros inéditos feitos especialmente para a novela, casos da música-título O tempo não para (Arnaldo Brandão e Cazuza, 1988) – gravada por Elza Soares e lançada esta semana em single– e de Eu nasci há dez mil anos atrás (Raul Seixas e Paulo Coelho, 1976) na voz de Ivete Sangalo.
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