segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Música ao vivo, voz e violão - RJ - Rio de Janeiro - Cantor Felipe Medeiros

Os Bossa Nova, por Nicolau de Souza
Obrigado, amigo. Faremos o possível para realizar um show à altura de nossos amigos amantes de nossa música”, foi a mensagem que recebi do amigo, músico, compositor e produtor musical capixaba, mas de coração carioca, Roberto Menescal, ao responder minha mensagem de sucesso na comemoração dos 60 anos da Bossa Nova, neste final de semana (sábado, 22 e domingo, 23), no Blue Note, na cidade do Rio de Janeiro.
E a notícia é esta mesmo! Quatro compositores fundamentais do movimento musical que floresceu no final da década de 50 e ganhou o mundo a partir do célebre concerto no Carnegie Hall, em 62, se reúnem para celebrar os 60 anos da batida diferente com uma série de shows e o relançamento do CD “Os Bossa Nova”, originalmente editado em 2008 pela Biscoito Fino, com João Donato (voz e piano), Marcos Valle (voz e piano), Carlos Lyra (voz e violão) e Roberto Menescal(voz e violão).
“A bossa nova nasceu na zona sul do Rio de Janeiro em encontros de jovens compositores que, antes de Tom Jobim, Vinicius de Moraes e João Gilberto entrarem em cena, já se encontravam para trocar ideias musicais nos bares, apartamentos e praias cariocas, em busca de uma música que os representasse. Ouvintes de jazz, bolero, música francesa e dos impressionistas, a geração da bossa foi diretamente influenciada melódica e harmonicamente por esses ritmos, buscando retratar o cotidiano da juventude que crescia em Brasil próspero.”, afirma o release da gravadora.
E continua esclarecendo que “em uma das primeiras apresentações de Carlos Lyra, Sylvia Telles, Roberto Menescal e Luiz Eça, o diretor do Clube Hebraica, por não saber como chama-los, saiu-se com o nome de Os Bossa Nova. Eles gostaram e começaram a chamar de bossa nova a música que faziam. Carlos Lyra, carioca de Copacabana, frequentava o Bar do Plaza, onde encontrava João Donato, acreano que vinha da Tijuca para ouvir Johnny Alf e as harmonias sofisticadas que fizeram dele o precursor da bossa.”
Em Copacabana, acrescenta que “morava o capixaba Roberto Menescal, que frequentava o mesmo colégio de Lyra e se aproximou do carioca quando soube que ele já tinha uma música gravada. Os dois começaram a tocar juntos e Menescal, estimulado por Carlos Lyra, passou a fazer solos inspirados em Barney Kessel, seu ídolo da época.”
Também registra que “o então menino Marcos Valle, carioca filho de paraenses e descendente de alemães, também vivia no bairro e juntou-se ao grupo para criar o estilo musical que segue influenciando gerações de músicos, em todo o mundo.”
Assim, informa que “reunidos em 2008 para gravar o álbum Os Bossa Nova, João Donato, Roberto Menescal, Carlos Lyra e Marcos Valle retomaram alguns de seus clássicos, como “Vagamente”, “Até quem sabe”, “Samba do carioca”, “Balansamba” e “Gente”. “
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Finaliza, lembrando que “a reedição que chega agora às plataformas digitais e lojas físicas, traz duas novas faixas bônus: “Último aviso” (João Donato e Marcos Valle), e “Sambeando” (Roberto Menescal e Carlos Lyra). Além do relançamento do álbum, os quatro têm promovido encontros nos palcos, em um show batizado com o nome do projeto.”
A produtora carioca Regina Eiro é a responsável pela realização dos dois shows deste final de semana, na boite Blue Note, com todos os ingressos da bilheteria esgotados deste o início desta semana, como informa em sua página na rede social do Facebook.
Salve os 60 anos da Bossa Nova!
(com informações da gravadora Biscoito Fino)  

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