segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Música ao vivo, voz e violão - Rio de Janeiro - RJ - Cantor Felipe Medeiros

Rio de Janeiro e São Paulo, as capitais brasileiras analisadas, ficaram em 88º e 93º lugares, respectivamente. Um total de 140 cidades foram ranqueadas a partir de mais de 30 fatores, como estabilidade política e social, crime, educação, infraestrutura e acesso a saúde.
Rio e São Paulo melhoraram no ranking. No ano passado, Rio havia sido classificado em 90º lugar e, São Paulo, em 94º.
Rio avançou dois lugares no ranking em relação ao ano passado
Rio avançou dois lugares no ranking em relação ao ano passado
Foto: Getty Images / BBC News Brasil
O avanço das duas cidades se deu por causa da melhoria no fator "estabilidade" - em que a EIU analisa a prevalência de crime violento, a ameaça de terror, conflito militar e distúrbios civis. Várias cidades do ranking avançaram nessa categoria: "após anos de instabilidade, houve o retorno de uma relativa estabilidade global", diz o estudo.
As notas das cidades brasileiras em saúde, cultura, educação e infraestrutura permaneceram iguais.
Em último lugar no ranking está Damasco, capital da Síria, afetada pela guerra no país, seguida de Daca, capital de Bangladesh, e Lagos, na Nigéria.
Fatores como terrorismo, guerra e distúrbios civis contribuíram para colocar as 10 piores cidades para se viver no fim do ranking, segundo a EIU.

Melhores cidades

É a primeira vez que uma cidade europeia fica no topo desse ranking, desbancando a cidade de Melbourne, na Austrália, que esteve em primeiro lugar durante sete anos seguidos.
Durante sete anos seguidos, Melbourne ficou em primeiro lugar no ranking; foi superada por Viena
Durante sete anos seguidos, Melbourne ficou em primeiro lugar no ranking; foi superada por Viena
Foto: Getty Images / BBC News Brasil
A Austrália tem três cidades no "top 10" das melhores cidades do mundo para se viver: Melbourne, em 2º lugar, Sydney, em 5º lugar, e Adelaide, em 10º; Japão e Canadá têm duas cada.
Segundo o relatório, há uma correlação entre as cidades no topo do ranking. As com melhores pontuações tendem a ser cidades de tamanho médio em países mais ricos. As cidades também têm menor densidade populacional - "o que permite mais atividades recreativas sem levar a níveis altos de crime e sem sobrecarregar a infraestrutura", diz o texto do estudo.

'Resiliência'

A cidade de Manchester, no Reino Unido, teve o maior avanço entre cidades europeias, com um progresso de 16 lugares - hoje, a 35ª melhor cidade para se viver. O avanço se deu por uma melhoria na segurança, que aumentou de pontuação. Londres, a capital, ficou em 48º lugar.
O estudo foi criticado no ano passado por rebaixar Manchester depois do ataque terrorista na cidade que deixou 22 vítimas.
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A editora do estudo, Roxana Slavcheva, disse esse ano que Manchester mostrou "resiliência em sua recuperação do ataque terrorista que havia chacoalhado sua estabilidade".
Ela também afirmou que a segurança melhorou em várias cidades europeias e que o primeiro lugar de Viena evidenciou um "retorno relativo de estabilidade por quase toda a Europa".

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